Como evitar o no-show em consultórios?

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram

Resistência à psicoterapia

Psicólogos bem sabem que a “evasão” em consultórios é real.

Por diversos motivos, pacientes (ou clientes, como alguns preferem chamar) nem sempre são consistentes em sua frequência.

Além do ponto de vista emocional – pois é sabido que existe um prejuízo emocional para alguns pacientes quando não há consistência – existe o ponto de vista comercial para o profissional.

Deixamos claro que aqui não existe a pretensão de mercantilizar simploriamente a profissão, mas sim observar racional e friamente os impactos das faltas de pacientes na medida em que uma relação comercial é estabelecida.

Consideremos por exemplo um psicólogo que assume o custo de transporte, alimentação, sublocação do consultório e disponibilidade de tempo e horário. Muitas vezes, deixando de atender a um outro paciente para honrar um horário. Há todo um planejamento e custo. Na hora da consulta, o paciente não aparece.

O impacto dessa falta é muito negativo. Tanto para o paciente que poderia precisar daquela consulta, como para o profissional que assume um prejuízo.

 

Um olhar comercial

Previsibilidade é importante para a saúde de qualquer negócio. Numa consulta psicoterapêutica não é diferente.

Não é sem motivo que muitos profissionais estão abertos a “pacotes de sessões”, reduzindo o valor “avulso” quando existe uma contratação única de mais sessões.

Não é sem motivo que muitos cobram uma taxa mesmo em caso de “no-show”.

Há casos em que é sabido que uma única sessão não é suficiente. Quando se vislumbra um tratamento contínuo, a contratação mensal também se torna razoável, reduzindo custos para o paciente e trazendo previsibilidade para o profissional.

 

Palavra-chave: recorrência

Recorrência traz mais tranquilidade para quem trabalha e fomenta um serviço cada vez mais assertivo.

Afinal, cria-se um relacionamento, permitindo uma maior conhecimento entre os envolvidos. Isso naturalmente facilita a abordagem do profissional, como tende a ser cada vez mais relevante para o cliente.

 

Elucidar é preciso

Além dos instrumentos comerciais, outro aspecto é muito importante e, nesse, psicólogo costuma possuir a qualificação inerente à profissão: o diálogo.

Seu cliente sabe as implicações para o tratamento e para o consultório quando não ele é consistente em sua frequência?

É claro que há diversos perfis e personalidades. Há pessoas que, mesmo cientes, ignoram as consequências e agem como bem pretenderem. Sim, existe essa margem.

Mas há também pessoas que muitas vezes estão tão absorvidas em seus conflitos e rotinas que ficam alheias.
Expor, com respeito e assertividade, também é fundamental. Isso também faz parte da “educação da audiência”.

 

Marketing como ferramenta de educação

Uma das ramificações do marketing digital é o Marketing de Conteúdo.

Publicar conteúdos que educam a audiência é uma das vertentes dessa abordagem.

Uma marca que entende a necessidade do marketing de conteúdo utiliza seus canais (redes sociais, blogs, artigos e publicações) para trazer luz às principais dúvidas e dores do público, como também explicar outros aspectos dos serviços visando melhorar a qualidade deles.

Somos uma agência especializadas em marketing para psicólogos, com profissionais de marketing digital competentes para cuidar da sua divulgação.

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram

Veja mais artigos

Psicólogo sabe empreender?

A Formação em Psicologia Algumas graduações em Psicologia até trazem em sua grade curricular algumas disciplinas como empreendedorismo e inovação. Mas o

Deixe um comentário

SOLICITE UM ORÇAMENTO